poema!
põe a mão no pó,
amassa a massa
manuseia o seio,
faz mau uso do fuso,
suo o desuso
o cônico mecânico,
mescla o mico
atômico, cômico
o ódio à prosódia,
a paródia em ode,
no pódio
gira a manivela,
revela a nívea vela,
nivela
toca o totem,
posto no teto,
ao lado do pote
o que pode, pode,
não foge da lida
dali do meu lado
o dado deu dez,
doeu no dedo,
o medo mordeu
Guriri, 20/07/2007
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